Tive idéia de fazer este post lendo o último post do Rodrigo, sobre caçadoras da criaturas, então decidi escrever sobre homens que interpretam mulheres.
Calma, não estou dizendo para vc virar traveco, mas já tentou interpretar algum personagem do sexo oposto? Eu já interpretei uma arqueira élfica, e minha irmã volta e meia joga com homens. Então vou dar algumas dicas e sugestões para vocês jogarem com mulheres, ou as mulheres jogarem com homens. Ou não né...
Até pode parecer estranho um homem querer interpretar uma mulher, e isto até pode gerar as costumeiras brincadeiras. Porém eu acredito que o mais interessante no rpg é você se divertir, interpretando coisas diferentes do seu cotidiano. Você usa raças fantásticas, você se transforma num guerreiro fanfarrão justamnete para esquecer um pouco que você é um nerd fracote. Mas é claro que interpretar uma mulher trás uma série de dificuldades, dificuldades maiores até que interpretar uma raça fantástica que você conhece apenas por livros e alguns filmes.
Vou usar sempre exemplos de homens interpretando mulheres porque é mais fácil para mim. Mas acredito que todos os exemplos podem ser entendidos para mulheres interpretando homens.
Primeiramente você deve decidir que tipo de mulher será. O mais fácil é usar uma mulher lésbica, assim você não corre o risco de deixar seu lado feminino aflorar demais. Pode continuar falando grosso, usando armas de macho como espadões e machados, dando em cima das atendentes da taverna. Em uma campanha contemporrânea esse caso pode ser facilmente aceito pelas pessoas (leia-se NPCs), mas em campnhas medievias mais sérias isso pode ser visto como algo ruim, heresia, e até mesmo ser julgada como bruxa. Porém em campanhas mais descontraídas, isso não será problema e sim motivo para muitos risos.
Certa vez coloquei, eu mestrando, coloquei no grupo uma mulher chamada Maria João, ela usava um espadão e era mais macho que os guerreiros do resto do grupo, era o alívio cômico do grupo.
Mas você também pode fugir disso tipo mais fácil de interpretar, entre os vários temos as amazonas, guerreiras feministas e orgulhosas que desdenham os homens, ou até mesmo uma mulher comum, mais fraca e dependente dos homens, mas com certeza irá gerar piadas entre seus companheiros de grupos. E não se esqueça de levar na esportiva sempre que o mestre colocar algum homem para dar em cima de sua personagem, ou até mesmo se um companheiro luxurioso tente alguma investida.
Quando se interpreta um personagem do sexo oposto é comum seus companheiros se esquecerem de que seu personagem é uma mulher e tratar você como homem, ou vice versa. este era o caso quando minha irmã jogava com um homem. A gente esquecia e falava 'ela' quando se referia a seu personagem. Isso não tem como eviatr é totalemente comum e para não atrasar o jogar, o melhor é se ignorar isso quando não interfere com o andamento da narração.
O mestre também deve saber valorizar os jogadores que se aventuram com personagens do sexo oposto. Eu daria ponto de experiência a mais para um personagem deste tipo bem interpretado, ou para um PC luxurioso que desse em cima da companheira de grupo, sem se importar se o jogador é homem. Com certeza retiraria ponto de quem atrapalhasse a narração com piadas incovinientes no meio da narraçao. Mas é claro que piadas fora da narração são permitidas, eu mesmo seria o primeiro a zuar.
Seguindo o mesmo pensamento, interpretar personagens gays também deve ser um desafio e tanto. Certa vez um companheiro de grupo jogou com um anão gay que usava um manto rosa. O anão era um monstro em combate, mas fora dele se desmunhecava todo. Este tipo de interpretação deve ser valorizada, porque não é nada fácil. Por isso o mestre tambem deve ajudar o jogador, e evitar cenas denecssários no meio da campanha.
Acho que não tnho mais nada a falar sobre o assunto. Matéria de fim de semana, curtinha sabe, só mesmo para dizer que não fiza nada. Como sempre o espaço dos comentários está ai para vocês deixarem suas opiniões e criticas.
Até pode parecer estranho um homem querer interpretar uma mulher, e isto até pode gerar as costumeiras brincadeiras. Porém eu acredito que o mais interessante no rpg é você se divertir, interpretando coisas diferentes do seu cotidiano. Você usa raças fantásticas, você se transforma num guerreiro fanfarrão justamnete para esquecer um pouco que você é um nerd fracote. Mas é claro que interpretar uma mulher trás uma série de dificuldades, dificuldades maiores até que interpretar uma raça fantástica que você conhece apenas por livros e alguns filmes.
Vou usar sempre exemplos de homens interpretando mulheres porque é mais fácil para mim. Mas acredito que todos os exemplos podem ser entendidos para mulheres interpretando homens.
Primeiramente você deve decidir que tipo de mulher será. O mais fácil é usar uma mulher lésbica, assim você não corre o risco de deixar seu lado feminino aflorar demais. Pode continuar falando grosso, usando armas de macho como espadões e machados, dando em cima das atendentes da taverna. Em uma campanha contemporrânea esse caso pode ser facilmente aceito pelas pessoas (leia-se NPCs), mas em campnhas medievias mais sérias isso pode ser visto como algo ruim, heresia, e até mesmo ser julgada como bruxa. Porém em campanhas mais descontraídas, isso não será problema e sim motivo para muitos risos.
Certa vez coloquei, eu mestrando, coloquei no grupo uma mulher chamada Maria João, ela usava um espadão e era mais macho que os guerreiros do resto do grupo, era o alívio cômico do grupo.
Mas você também pode fugir disso tipo mais fácil de interpretar, entre os vários temos as amazonas, guerreiras feministas e orgulhosas que desdenham os homens, ou até mesmo uma mulher comum, mais fraca e dependente dos homens, mas com certeza irá gerar piadas entre seus companheiros de grupos. E não se esqueça de levar na esportiva sempre que o mestre colocar algum homem para dar em cima de sua personagem, ou até mesmo se um companheiro luxurioso tente alguma investida.
Quando se interpreta um personagem do sexo oposto é comum seus companheiros se esquecerem de que seu personagem é uma mulher e tratar você como homem, ou vice versa. este era o caso quando minha irmã jogava com um homem. A gente esquecia e falava 'ela' quando se referia a seu personagem. Isso não tem como eviatr é totalemente comum e para não atrasar o jogar, o melhor é se ignorar isso quando não interfere com o andamento da narração.
O mestre também deve saber valorizar os jogadores que se aventuram com personagens do sexo oposto. Eu daria ponto de experiência a mais para um personagem deste tipo bem interpretado, ou para um PC luxurioso que desse em cima da companheira de grupo, sem se importar se o jogador é homem. Com certeza retiraria ponto de quem atrapalhasse a narração com piadas incovinientes no meio da narraçao. Mas é claro que piadas fora da narração são permitidas, eu mesmo seria o primeiro a zuar.
Seguindo o mesmo pensamento, interpretar personagens gays também deve ser um desafio e tanto. Certa vez um companheiro de grupo jogou com um anão gay que usava um manto rosa. O anão era um monstro em combate, mas fora dele se desmunhecava todo. Este tipo de interpretação deve ser valorizada, porque não é nada fácil. Por isso o mestre tambem deve ajudar o jogador, e evitar cenas denecssários no meio da campanha.
Acho que não tnho mais nada a falar sobre o assunto. Matéria de fim de semana, curtinha sabe, só mesmo para dizer que não fiza nada. Como sempre o espaço dos comentários está ai para vocês deixarem suas opiniões e criticas.
Fernando del Angeles
2 comentários:
Boa matéria!
Uma vez joguei com uma guerreira, e até mandei bem no roleplay dando uma desmunhecada... Mas depois de matar dois companheiros, em virtude de TRÊS tentativas de estupro, fui obrigado a me desfazer da personagem!
é... sempre tem esses casos... joguei com uma elfa que foi esuprada... rsrsrs
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